O Ministério da Educação apresentou nesta quarta-feira o programa 'Future-se', para que universidades federais possam arrecadar mais dinheiro privado. Estão previstas medidas como gestão compartilhada do patrimônio imobiliário, criação de fundos para doações, criação de ações de cultura que possam se inscrever em programas de fomento e a possibilidade de cessão de 'naming rights' de campi e edifícios.
O ministro Abraham Weintraub afirmou que não haverá cobrança de mensalidades, independentemente da faixa de renda do aluno. A UNE convocou uma manifestação contra redução de verbas na educação para 13 de agosto.
Empresas privadas poderão, por exemplo, “comprar” o nome de um edifício da universidade para divulgar sua marca — como ocorre com o estádio do Palmeiras, batizado de Allianz Parque (prática conhecida como “direitos de nome”). O Future-se também autoriza as universidades federais a captarem recursos via Lei Rouanet. Um projeto de extensão, por exemplo, desenvolvido por estudantes e professores junto à comunidade, perderia ser financiado por uma empresa.
Empresas privadas poderão, por exemplo, “comprar” o nome de um edifício da universidade para divulgar sua marca — como ocorre com o estádio do Palmeiras, batizado de Allianz Parque (prática conhecida como “direitos de nome”). O Future-se também autoriza as universidades federais a captarem recursos via Lei Rouanet. Um projeto de extensão, por exemplo, desenvolvido por estudantes e professores junto à comunidade, perderia ser financiado por uma empresa.
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